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Palestra sobre síndrome de down acontece dia 27 de março em Sorocaba

Palestra será ministrada por profissionais da APAE

No dia 27 de março, quarta-feira, a Unidade Básica de Saúde (UBS) Maria Eugênia realizará uma palestra sobre acolhimento às pessoas com síndrome de down em Sorocaba.

A palestra será às 8h30, ministrada por profissionais da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) sobre acolhimento às pessoas com síndrome de down.

Durante a ação também haverá entrega de informativos  a respeito do tema. A inciativa é referente ao mês de reflexão da doença, celebrada mundialmente no dia 21 de março. A conscientização evita preconceito e esclarece mais detalhes dessa síndrome.

A UBS fica localizada na Rua Mario Romano, 264, Jardim Maria Eugênia.

Sobre a sindrome de down

A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança.

Sendo assim, as pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.

As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.

A síndrome de Down pode ser identificada durante a gestação, através de exames na triagem neonatal como a translucência nucal e a ultrassonografia morfológica fetal; e pode ser confirmada a partir de exames que realizam um estudo citogenético, de análise dos cromossomos, como a amniocentese; a biópsia do vilo corial; e, atualmente com um exame intitulado NIPT (Teste Pré-Natal Não invasivo), realizado a partir da análise do DNA fetal no sangue materno.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças.
O Ministério da Saúde reforça que “o apoio de profissionais capacitados neste caso é fundamental para o ajuste familiar à nova situação, favorecendo as possibilidades de tratamento com vistas à saúde física, mental e afetiva da criança. Neste sentido, o momento da notícia do nascimento de uma criança com SD, tem impacto na aceitação da família e na sua disposição e adesão ao tratamento” (BRASIL, 2012, p. 23).
A partir da escuta qualificada, a pessoa oferece um espaço de acolhimento e troca das emoções e sentimentos oriundos desde a chegada de um bebê.

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