Acolhimento de pessoas em situação de rua é feito pela equipe do “HumanizAção”
A população sempre pode colaborar com as ações
Ontem, quarta-feira (03), as equipes do projeto “HumanizAção” conduziram uma atividade de interação social.
Ao todo, foram atendidos 52 indivíduos sem moradia fixa, dos quais 35 manifestaram interesse em ser direcionados ao SOS (Serviço de Obras Sociais).
O programa é uma iniciativa conjunta envolvendo diversos departamentos municipais, como a Secretaria do Gabinete Central, de Proteção Urbana, de Cidadania, Saúde, bem como da Divisão de Política para Pessoas em Situação de Rua.
Projeto HumanizAção oferece integridade para pessoas em situação de rua
Esse local oferece, para aqueles que lá se encontram, serviços como pernoite (estadia noturna), alimentação satisfatória, vestimentas frescas, lençóis e toalhas higienizadas, além de oportunidades para cuidados pessoais.
Durante o dia, as equipes percorreram variados locais, como a Rua Carlos Drummond de Andrade, Frei Caneca e o Largo José Bonifácio.
Sorocabanos podem ajudar
É possível que os sorocabanos contribuam com as ações do programa. Dá para indicar as áreas urbanas onde pessoas sem teto necessitam de assistência e cuidados.
Ademais, quem quiser pode fornecer doações de vestuário, mantas e provisões alimentares. Para tal, os cidadãos devem se comunicar através do aplicativo WhatsApp (15) 99666-2636, disponível para uso ininterrupto.
Também é possível ligar para os números (15) 3229-0777, vinculado ao SAS e o 156 da Guarda Municipal.
Materiais inservíveis são recolhidos
A equipe do HumanizAção também inspecionou espaços de uso comum, incluindo as dependências do Centro Comunitário e os entornos de viadutos localizados na região.
A iniciativa resultou na coleta de aproximadamente duas toneladas de itens descartáveis, deixados em áreas públicas e caminhos urbanos, como camas já utilizadas, fragmentos de mobiliário antigo, entre outras coisas.
No contexto dessas áreas, seis indivíduos sem residência fixa foram identificados, dos quais quatro demonstraram resistência à sugestão de serem direcionados ao SOS.
Por outro lado, dois destes, que migraram de outras localidades vizinhas, concordaram em ser assistidos. Contudo, tiveram o compromisso de serem conduzidos de volta à sua cidade de origem.
