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Anvisa PROÍBE produto popular em 2024 e deixa brasileiros CHOCADOS; Veja qual

Medida afetou diretamente as prateleiras dos mercados

Neste mês de abril, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma decisão que deixou muitas pessoas surpresas e proíbe a utilização de um produto popular.

Essa medida afetou diretamente as prateleiras dos mercados e trouxe consequências para milhares de consumidores.

Saiba qual é o produto que a Anvisa proíbe

Anvisa é uma agência reguladora responsável por garantir a segurança e a qualidade de produtos e serviços relacionados à saúde.

Recentemente, ela confirmou que proíbe a utilização de um produto que se tornou popular. O produto proibido pela Anvisa é o álcool etílico 70º INPM.

Esse tipo de álcool é amplamente utilizado nas tarefas domésticas, como limpeza e desinfecção de superfícies.

No entanto, a Anvisa decidiu restringir a venda desse produto durante o período da pandemia de Covid-19.

A proibição do álcool etílico 70º INPM foi mantida pela Justiça Federal, mesmo após a solicitação de uma indústria de químicos para rever essa determinação.

A empresa argumentou que o produto ainda estava dentro do prazo de validade e deveria ser permitido a venda até 2031. No entanto, o juiz responsável pelo caso considerou que as condições de comercialização do produto não eram adequadas.

A Anvisa estabeleceu um prazo para o esgotamento do estoque do álcool etílico 70º INPM. De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada Nº 766, as empresas têm até o dia 29 de abril de 2024 para vender o produto com concentração de 70%.
Após esse prazo, a venda do álcool 70% será proibida novamente em mercados e farmácias.

 

Muitos podem se questionar sobre o motivo da proibição do álcool etílico 70º INPM. A verdade é que essa proibição não é recente. Em 2002, a Anvisa já havia restringido a comercialização desse tipo de álcool devido aos riscos que ele apresenta à saúde pública.

Motivo

A Anvisa proíbe o álcool etílico 70º INPM e isso se deu devido aos riscos oferecidos à saúde pública, principalmente em casos de queimaduras e ingestão acidental, principalmente em crianças. A Anvisa identificou que esses acidentes eram frequentes e decidiu restringir a venda do produto.

Após a proibição, o álcool etílico 70º INPM passou a ser utilizado apenas em locais como hospitais, laboratórios e empresas que necessitavam de esterilização específica. Essa medida visava reduzir os riscos de acidentes e garantir a segurança dos consumidores.

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