
As inscrições para o Prêmio Ciência para Todos podem ser feitas até o próximo dia 24 de junho, segundo o Governo de SP.
Estudantes da rede pública de São Paulo que estão matriculados em classes regulares e na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do 6o ano do Ensino Fundamental à 3a série do Médio podem participar da competição. O tema desta vez é “Um mundo melhor para todos”.
Como resultado, os candidatos ao cargo devem apresentar projetos que abordem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas e que usem métodos científicos para resolver problemas específicos.
Prêmio Ciência para Todos
Os professores que orientam os projetos devem se inscrever no site www.futura.frm.org.br/cienciaparatodos. Além de um curso básico de criação de audiovisual com celular, professores e alunos participarão de uma jornada formativa online para escrita da pesquisa sobre o modelo específico do prêmio.
Para começar, as escolas precisam fornecer apenas as informações iniciais: o tema e uma breve descrição.
Um projeto de pesquisa deve identificar um problema real da comunidade, criar hipóteses, revisar a literatura e propor soluções. Além disso, os resultados e os resultados serão apresentados em vídeo.
Ao enviar os relatórios de implementação e enviar o registro audiovisual até 30 de setembro de 2024, todas as etapas metodológicas, justificativas, desenvolvimento e resultados serão cobrados.
O Canal Futura é o meio pelo qual a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Fundação Roberto Marinho promovem o prêmio Ciências para Todos.
Os alunos e professores vencedores terão a chance de visitar um centro de pesquisa apoiado pela Fapesp. Além disso, os professores recebem um notebook. Em novembro, os vencedores serão agraciados com uma cerimônia.
Em 2023, 47 projetos foram selecionados para a segunda fase do prêmio, e cinco projetos foram premiados: dois dos anos iniciais do ensino fundamental e três do ensino médio. Quaisquer quatro escolhidos nesta lista pertenciam a instituições educacionais da rede estadual paulista, como mostrado na lista abaixo. Na edição anterior, o desafio era apresentar soluções baseadas na ciência para problemas que a comunidade havia identificado.