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Curso gratuito de xadrez para alunos de 6 a 17 anos acontece no CEU das Artes

Aulas acontecerão na biblioteca do local

Um curso gratuito de xadrez para alunos de 6 a 17 anos será realizado no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes) “Prof. Flávio Vespasiano Di Giorgi” em Sorocaba.

Segundo informações divulgadas pela prefeitura, as aulas acontecerão na biblioteca do local, sempre as terças-feiras, a partir do dia 23 de abril, em dois períodos, sendo no período da manhã, das 9h às 11h e a tarde, das 16h30 às 18h30, com capacidade máxima de 30 alunos por turma.

Curso

Realizado pelo Instituto Delta com o projeto “Xadrez Inclusivo – Ampliar”, conta com o apoio da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Esporte e Qualidade de Vida (Sequav) e da Secretaria de Cultura (Secult).

O curso tem como objetivo divulgar a modalidade, promover a integração e a sociabilização de alunos das escolas da cidade e da população em geral, além de contribuir para o desenvolvimento do raciocínio lógico, do controle emocional e para a interação social dos alunos.

Inscrições

As inscrições podem ser feitas pelos links: https://tinyurl.com/auladexadrezmanha (para quem desejar cursar no período da manhã) e https://tinyurl.com/auladexadreztarde (para quem desejar cursar no período da tarde).

O CEU das Artes está localizado na Rua Washington Pensa, 969, no Parque das Laranjeiras. Mais informações podem ser obtidas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pelo WhatsApp: (15) 99705-6713.

História do xadrez

O xadrez, considerado por muitos um esporte, tem mais de cinco séculos de histórias. Ele surgiu no sudoeste da Europa na segunda metade do século XV, durante o Renascimento Cultural. Até hoje um dos jogos mais populares do mundo, o xadrez pode ser levado para a aula de Educação Física de forma simples e divertida.

É uma ótima opção, por exemplo, para dias de chuva. Para ajudar o professor a entender todas as regras e atalhos para ensinar o xadrez, o Impulsiona preparou um passo a passo exclusivo.

Há um consenso entre os historiadores de que a Índia é o mais provável berço do esporte. A principal diferença entre o jogo atual e seu antecessor ficava por conta da limitação de movimento das peças.

O atual bispo era conhecido como elefante, enquanto a dama, peça mais poderosa do xadrez moderno, era conhecida como vizir.

Mas foi na França, no século XVIII, que eventos de xadrez — já no formato que conhecemos atualmente — passaram a ganhar repercussão.

Os mestres da época se enfrentavam em partidas épicas, cujo palco eram as coffee houses, casas de café e chá distribuídas pelas maiores cidades europeias. No século seguinte, os clubes de xadrez tiveram um rápido desenvolvimento e partidas por correspondência entre cidades tornaram-se comuns.

Jornais passaram a destacar o jogo e publicações foram feitas contendo ideias avançadas dos mais célebres enxadristas da época.

O esporte é praticado em duelos entre duas pessoas. São 32 peças, sendo 16 brancas e 16 pretas. Cada jogador possui oito peões, duas torres, dois cavalos, dois bispos, uma rainha e um rei.

A premissa do jogo é atacar o rei adversário até que ele não tenha escapatória. Quando isso acontece, temos o famoso “xeque-mate”.

As peças são distribuídas em um tabuleiro quadrado, com 64 casas.

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