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Comércio no centro de Sorocaba se mantém cheio há poucos dias do Natal

Consumidores estão à procura de produtos para a ceia e presentes

Sorocaba está vivenciando o aumento progressivo da movimentação de consumidores nas principais vias do centro comercial. Às vésperas do período natalino, os cidadãos estão indo às lojas para comprar presentes e produtos para a ceia de Natal.

Foi feito um estudo do comportamento dos sorocabanos pela Câmara do Comércio nesse sentido. O resultado é que aproximadamente 75% das pessoas optam por adquirir lembranças nos últimos minutos do dia 24 de dezembro.

A Faculdade Athon colaborou com a pesquisa, divulgada recentemente. De 183 cidadãos consultados, 70% planejam adquirir quatro presentes, no mínimo. Para isso, dispensarão em torno de R$ 500. São mais de R$ 110 se comparado com o exercício anterior.

Escolha dos consumidores

Boa parte dos sorocabanos (cerca de 64,5%), em se tratando da compra de presentes, pretende comprar vestimentas e/ou adereços para parentes e amigos. Assim, brinquedos ficam em segundo lugar (48,6%), e em terceiro, itens de beleza, como perfumes e maquiagens (35,7%).

Os produtos para a ceia de Natal não foram esquecidos: O setor de comes e bebes também está se destacando, correspondendo a 27,4% das aquisições.

Comércio no centro de Sorocaba se mantém cheio há poucos dias do Natal
Consumidores estão à procura de produtos para a ceia e presentes – Imagem: Aldo V. Silva

Compras pela internet estão em alta

Houve um registro considerável de aumento das compras via internet. Mais de 60% dos consumidores em Sorocaba preferem essa forma de aquisição dos presentes de Natal. No entanto, 49% intencionam efetuar suas compras nos shoppings e 42% farão suas compras natalinas na região central do Município.

Atividades comerciais presenciais no Natal estão sendo cada vez mais estimuladas em Sorocaba

É notório o aumento gradual na movimentação do comércio no centro da cidade desde a liberação pós-período pandêmico. Contudo, ainda há vestígios da incerteza de antes dos comerciantes.

Certamente o resultado de 2023 será bem melhor do que o de 2022, uma vez que o ciclo da pandemia ainda estava se fechando. Mas, a tributação elevada continua sendo um problema.

Se “dói no bolso” do comércio, o repasse é feito para os consumidores, implicando em menos aquisições. O impacto acaba sendo para todos.

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