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CRIME EM SOROCABA: Acusado de MATAR JOVEM a TIROS durante briga em 2019, finalmente vai a júri

O acusado de cometer o crime de assassinato a tiros, a um jovem de 28 anos, em 2019, finalmente será julgado, em Sorocaba. Ele responde ao processo em liberdade.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima estava no apartamento com a namorada enquanto ouviam música alta, e a sogra da vítima pediu para abaixarem o volume do som.

Adelar Barbosa, de 47 anos, teria se irritado com a atitude do rapaz, que desligou a música. Na briga, ele teria atirado contra o jovem em duas vezes, e em seguida fugiu em um carro preto.

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A vítima foi levada à Unidade Pré-Hospitalar (UPH) da zona oeste, mas acabou não resistindo aos ferimentos.

Homem foi denunciado pelo crime

Em 18 de dezembro daquele ano, o suspeito foi denunciado pelo Ministério Público pelo crime de homicídio. O MP aponta que o crime foi cometido por um motivo considerado fútil e em um contexto que teria dificultado a defesa da vítima. Ele foi identificado por testemunhas, que o reconheceram por foto.

Ao g1, o advogado de defesa de Adelar, Walther Afonso da Silva, alegou que o réu agiu em legítima defesa. “A defesa sustenta que os disparos foram feitos em um contexto de confronto físico direto, onde o acusado temia por sua vida”, informou.

Recentemente outro crime também foi revelado em Sorocaba. A Polícia Civil fechou uma empresa suspeita de cometer crime ambiental, no bairro do Éden. A empresa em questão funcionava na área de lubrificantes automotivos e máquinas agrícolas.

A ação teve o apoio de fiscais da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), que observaram algumas irregularidades no local.

De acordo com a Cetesb, foi constatado que a empresa atuava de forma clandestina na fabricação de óleo lubrificante automotivo sem as licenças ambientais necessárias.

Além disso, a companhia também observou irregularidades na produção e operação de armazenamento de resíduos, e que por conta disso, a agência ambiental vai tomar ações legais cabíveis.

Já a polícia informou que o responsável pelo estabelecimento não estava no local quando as equipes chegaram. As investigações seguem e os laudos periciais ainda estão em fase de conclusão.

 

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